
No blog dele encontramos uma coleção de seus trabalhos para a agência onde trabalha e também as idéias que acompanham cada design, então não esqueça de visitar oblog para mais informações sobre Sam e seu trabalho. Espero que gostem da seleção.
Design, propaganda, novidades sobre ferramentas, programas, dicas e tutorias, cursos e muito mais.
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Yan Sorgi, também conhecido como Sebograficos, é um designer/ilustrador Brasileiro que vive na enorme selva de pedra São Paulo. Os trabalhos dele são muito criativos, um mix de cores, desenho, ilustração de imagem e tudo entre isso. Aproveite!
Confira seus trabalhos no link: http://www.flickr.com/photos/sebograficos
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Trabalhos muito bons, esta é a referência de hoje após um tempinho sem postar nada.Ilustrador do Rio de Janeiro, com preferência por técnica mista seguindo sempre a linha experimental combinando aquarela com vetor, lápis com bitmap e recursos digitais com convencionais.
Confira os trabalhos dele no link: http://www.behance.net/NewtonCoutinho
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Firmorama é um estúdio fundado por John Karger, Cleiton Nass e Jackson Peixer, amigos desde os tempos de colégio. Situado na cidade de Jaraguá do Sul, norte de Santa Catarina, o estúdio tem clientes em todo o Brasil, inclusive trabalhos pelo mundo afora.
Resolveram abrir o estúdio em busca de novas possibilidades, maneiras e visões diferentes. Firmorama é isso: “reinventar por ter visão de quem está de fora - peculiaridade de quem vive em uma pequena cidade - porém sem deixar de conhecer tudo que acontece mundo afora, tendo a escolha de voltar à sua base a cada reconhecimento de terreno”.
Para quem gosta de otimas referencias de design , inovação e criatividade, certamente é um prato cheio.
Confira o site no link: http://www.firmorama.com/
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Referência muito bacana em ilustras, Bisparulz começou a desenhar por volta de 1999, influenciado pelo anime de Pokemon que havia estreado no Brasil naquela época, mas só resolveu se aplicar mais em 2005 quando conheceu o Threadles.com e logo depois o Camiseteria.com, que são ótimos sites de concursos de estampas de camisetas. Suas referências são os próprios trabalhos do pessoal que também envia estampas para os concursos."
Confira trabalhos no link: http://djbisparulz.deviantart.com/gallery/
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Entregar o serviço dentro do prazo é fundamental. Na área de criação, o prazo se torna quase que um inimigo, te restringindo, pressionando, até podando suas idéias. Mas não tem jeito, o prazo está ai, e quase todos os serviços são pra ontem.
Quem trabalha como freelancer ou mesmo uma empresa, se vê a todo momento, atrasando a entrega dos serviços, seja pela falta de tempo hábil/organização ou pelo próprio cliente com suas indecisões e mudanças infindáveis. Seja qual motivo for, a desculpa é inevitável.
Se você é um cliente e já ouviu alguma dessas palavras citadas abaixo, referentes a prazo, veja o que realmente quer dizer:
Depende:
Envolve a conjunção de várias incógnitas, todas desfavoráveis. Em situações anormais, pode até significar sim, embora até hoje tal fenômeno só tenha sido registrado em testes teóricos de laboratório. O mais comum é que signifique diversos pretextos para dizer não..
Já já:
Aos incautos, pode dar a impressão de ser duas vezes mais rápido do que já. Ledo engano; é muito mais lento.. Faço já significa “passou a ser minha primeira prioridade”, enquanto “faço já já” quer dizer apenas “assim que eu terminar de ler alguns blogs, prometo que vou pensar a respeito.”
Logo:
Logo é bem mais tempo do que dentro em breve e muito mais do que daqui a pouco.. É tão indeterminado que pode até levar séculos. Logo chegaremos a outras galáxias, por exemplo. É preciso também tomar cuidado com a frase “Mas logo eu?”, que quer dizer “tô fora!”.
Mês que vem:
Parece coisa de primeiro grau, mas ainda tem brasileiro que não entendeu. Existem só três tipos de meses: aquele em que estamos agora, os que já passaram e os que ainda estão por vir. Portanto, todos os meses, do próximo até o Apocalipse, são meses que vêm!
No máximo:
Essa é fácil: quer dizer no mínimo. Exemplo: Entrego em meia hora, no máximo. Significa que a única certeza é de que a coisa não será entregue antes de meia hora.
Pode deixar:
Traduz-se como “nunca”.
Por volta:
Similar a no máximo. É uma medida de tempo dilatada, em que o limite inferior é claro, mas o superior é totalmente indefinido. Por volta das 5h quer dizer a partir das 5h.
Sem falta:
É uma expressão que só se usa depois do terceiro atraso. Porque depois do primeiro atraso, deve-se dizer “fique tranqüilo que amanhã eu entrego .” E depois do segundo atraso, “relaxa, amanhã estará em sua mesa. Só aí é que vem o amanhã, sem falta.”
Um minutinho:
É um período de tempo incerto e não sabido, que nada tem a ver com um intervalo de 60 segundos e raramente dura menos que cinco minutos.
Tá saindo:
Ou seja: vai demorar. E muito. Não adianta bufar. Os dois verbos juntos indicam tempo contínuo. Não entendeu? É para continuar a esperar? Capisce! Understood? Comprendez-vous? Sacou? Mas não esquenta que já tá saindo…
Veja bem:
É o Day After do DEPENDE. Significa “viu como pressionar não adianta?” É utilizado da seguinte maneira: “Mas você não prometeu os cálculos para hoje?” Resposta: “Veja bem…” Se dito neste tom, após a frase “não vou mais tolerar atrasos, OK?”, exprime dó e piedade por tamanha ignorância sobre nossa cultura.
Zás-Trás:
Palavra em moda até uns 50 anos atrás e que significava ligeireza no cumprimento de uma tarefa, com total eficiência e sem nenhuma desculpa. Por isso mesmo, caiu em desuso e foi abolida do dicionário.
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Quem ainda não ouviu esse pedido? Bem… acho difícil não haver quem não o tenha escutado.
Designers e criadores vivem cometendo essas e outras infâmias no trabalho dos clientes. (¬¬) Além de deixar a logo de forma insignificante e invisível no trabalho, eles também costumam usar somente parte do espaço destinado as informações, deixando grandes áreas em brancos, fazendo com que você perca valiosos espaços para passar sua mensagem aos clientes.
Designers também são preguiçosos e não gostam de perder tempo escolhendo cores.
Eles usam aproximadamente 2 ou 3 cores, variando apenas sua tonalidade, deixando o seu trabalho sem aquele brilho e destaque desejável.
Se você, cliente, enfrenta essas situações por parte do Designer ou da agência contratada, e se vê a toda hora tendo que retornar com inúmeras correções, seus problemas acabaram! Já circula há algum tempo pela internet um produto revolucionário, o Make my logo BIGGER!!! Simples e fácil de usar. Com ele você pode fazer suas próprias alterações. Chega daqueles anúncios sem graça e sem emoção!
Confira o vídeo da promoção no link: http://www.youtube.com/watch?v=qgcX0y1Nzhs
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Recebi esse texto há tempos por e-mail, e ao reler percebi algumas coisas bem atuais. Alguns exageros a parte, mas nada que o bom senso não dê jeito.
Seria trágico se não fosse tão cômico.
Como lidar com o Designer - Coisas que o cliente precisa saber (e o chefe também)
1) Designer dorme
Pode parecer mentira, mas Designer precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório e em horários oportunos.
2) Designer come
Parece inacreditável, mas é verdade. Designer também precisa se alimentar e tem hora para isso.
3) Designer pode ter família
Essa é a mais incrível de todas: mesmo sendo um Designer, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar de trabalho, layouts, computadores, etc…
4) Designer, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. Por essa você não esperava, mas Designer também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas, sapatos e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar…
5) Ler e estudar também é trabalho
E é trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. A qualidade do seu serviço depende de sua formação e capacidade.
6) De uma vez por todas, vale reforçar: Designer não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal. Ele precisa planejar, consultar, fazer layouts para poder maturar as propostas e superar as expectativas. Se você quer um milagre, tente uma macumba e deixe o pobre do Designer em paz.
7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o Designer deixa de ser Designer e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça conselhos, dicas ou para fazer seu cartão de visitas… ele tem direito de se divertir.
8 ) Não existe, apenas uma criaçãozinha, qualquer criação é um projeto, requer atenção, dedicação, precisa ser pensado, estudado, analisado e, é claro, cobrado (pois é, Designer é uma profissão, e como tal, deve ser remunerada).
9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue apenas quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o Designer pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo.
10) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode pedir uma arte ás 11h55. Se você pretendia cometer essa gafe, peça após o horário do almoço. O mesmo vale para a parte da tarde: peça no dia seguinte.
11) Quando o Designer estiver apresentando um projeto, por favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas e sugestões idiotas. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência.
12) O Designer não inventa os defeitos. Por isso, não insista! Se ele falar que uma imagem está ruim, é por que está! Qualquer coisa feita depois desse aviso a responsabilidade não é dele.
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Muitas dúvidas ainda são geradas acerca dessa profissão. Não é difícil encontrar pessoas que não têm ideia do que um Designer faz. Umas confundem desing com publicidade e propaganda, outras com desenho, sem contar com “o que mexe com computador”… Enfim, creio que isso natural e compreensível, já que os próprios Designers, às vezes, se enrolam na hora dar uma boa definição para um leigo, e acabam por resumir suas tarefas a fim de não desdobrar o assunto e complicar ainda mais.
Para piorar mais a situação, assistimos a proliferação mercadológica do termo design. Temos design pra tudo, hair design, cake design, body design, floral design, blá blá blá design…
Se há tanta dissonância no trato da profissão, com o nome não seria diferente. Afinal, quem nunca ouviu: “- Eu faço curso de Designer Gráfico” ou “- Ele é um Design“, entre outros…
Para ilustrar a situação, achei esse texto: Designer com acento no A
“Ana olha no relógio. Chegou cedo para sua consulta, quase meia-hora. Mas se tratando de uma consulta médica, meia-hora e mais o atraso habitual do médico, somam-se uns cinqüenta minutos de antecedência. Como era sua primeira vez, a secretária a chamou para o preenchimento da ficha. Tudo corria muito bem até determinada hora:
- Qual sua profissão, querida?
- Designer.
- A ta, “desain”… Como é que se escreve mesmo?
Naquela manhã, diante da fatídica pergunta tomou uma drástica decisão:
- Escreve aí: D-E-S-A-I-N-E-R
- Mas, tem alguma coisa estranha… é assim mesmo?
- Não, você esqueceu o acento agudo no A.
- “Nem”, você está brincando comigo, né? Eu não sei como se escreve, mas assim também não é!
- Olha só, eu sou brasileira, fluminense, carioca, garota de Copacabana e estou te dizendo como se escreve em português.
- Você não pode sair inventando palavra assim!
- Por que não? Só porque não me chamo Aurélio? Se toda vez que você perguntasse, escrevesse como eu te disse, você não perguntaria mais.
- Olha só, “nem”, eu sou só uma secretária e você uma “desain”. Ninguém está aqui para mudar o mundo, certo? Para ser sincera não sei nem o que você faz. Que tal a gente pular essa discussão porque ainda tenho algumas perguntas para preencher a sua ficha e o médico já vai te chamar.
Ana respira fundo e se convence que realmente aquele não era o lugar nem aquela era a pessoa certa para esse tipo de discussão. Resolve ceder e soletra sem entusiasmo:
- D-E-S-I-G-N-E-R
- Ah não, “nem”! Agora você conseguiu acabar com a minha paciência!!!!”
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Fiquei sem postar nada nesses últimos dias… Fui atacado sem dó nem piedade por um “vírus”, que vez em quando, ataca quem tem a área criativa como ferramenta de trabalho. O vírus do “branco criativo”. Quem ainda não foi atingido por ele?
Chega do nada, sem avisar, e não tem hora pra sair. Acaba com sua produtividade, eficiência, concentração e até com o humor. Pode permanecer por algumas horas ou por dias, vai depender de pessoa pra pessoa, da intensidade, dos motivos da causa, e as atitudes que se toma para combatê-lo. Ao ser atingido, recomenda-se boas doses de referências, leituras, músicas, games, ócio criativo até piadas sem graça, o vírus é sensível a esses tipos de coisas.
Alguns fatores são conhecidos para que apareça o branco criativo:
- Realizar várias tarefas simultaneamente e distrações - Algumas pessoas conseguem lidar bem com isso, realizar várias tarefas ao mesmo tempo com a mesma eficiência sem perda de concentração, porém é inevitável a perda de eficiência. Atender o telefone, ler e-mails, conversar no MSN e realizar outras tarefas paralelas ao projeto principal, pode ser um complicador para algumas pessoas, que vai precisar de algum tempo até recuperar o raciocínio. Algumas pessoas necessitam de uma concentração maior, por isso é aconselhável se “desligar” das distrações que não acrescentam em nada ao projeto. O mesmo acontece quando se está muito focado e não acontece nada, vá procurar uma distração.
- Falta de sono - Uma das boas vantagens de um freelancer é a flexibilidade de horário, podendo fazer sua própria programação. Isso é bom! Porém, acaba por gerar maus hábitos, trabalhos realizados noite a dentro, finais de semana, trocas do dia pela noite. O sono é um verdadeiro assassino de criatividade. Como você pode se concentrar e se inspirar se estiver cansado? O ideal é que se durma bem e acorde com a cabeça e o corpo tranquilos, o rendimento será bem maior.
- Medo de rejeição - Quer ver sua criatividade indo para o espaço, é ficar com receio do que seu chefe ou cliente vão pensar do trabalho. O medo de ousar, de tentar coisas novas vão criar uma barreira enorme pra você passar. A rejeição acontece com todos, é nomal. Ter um trabalho rejeitado também afeta a criatividade. Não há como você agradar a todos sempre. Por isso, não encare a rejeição como algo pessoal, e sim como uma enegia para a superação. Aprenda com a experiência e volte ao trabalho motivado, por mais difícil que isso seja, é melhor do que ficar remoendo o passado.
- Pressões e prazos - Tem como ser criativo sob grande pressão? Tem pessoas que conseguem lidar bem com o stress, outras nem tanto. Pressão é como uma bomba relógio ao seu lado a fazer tic-tac enquanto você trabalha, ou como uma goteira num balde de água enquanto você tenta dormir. Está ali, a todo momento te fazendo lembrar… Não há como trabalhar sem prazo ou pressão, o jeito é saber conviver e se adequar. Se há muito pouco tempo pra realizar o serviço, não invente o que não vai dar conta.
- Ambiente de trabalho - Ter um ambiente de trabalho adequado e bacana é essencial para a criatividade. A música está para o designer assim como a paisagem para um pintor, relaxa e inspira. Tem sala de criação que parece tudo, até com feira, menos sala de criação. É Atendimento discutindo briefing, o cara da contabilidade resolvendo problema de pagamento diversos, chefe discutindo com cliente, o telefone que não para de tocar, pessoal de outros setores que fazem da criação o “ponto de encontro”. Em pequenas agências e escritórios é comum usar a sala de criação conjugada com algum outro setor. A sala de criação não deve ser blindada de agente externos, porém, deve se ter a noção de que alguém deve estar querendo se concentrar…
E se tudo mais falhar, use o branco pra fazer uma bela arte e coloque no seu portfolio.
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